domingo, 28 de agosto de 2011

Senhas Moodle Eng. Civil Redentor

http://www.4shared.com/document/mS8MOM4E/DISCIPLINAS_E_SENHAS_-_2011-2.html

sábado, 5 de setembro de 2009

NOVA CAMPANHA EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA















Oi gente,
Gostei da nova campanha que está na internet:
"Educação não é mercadoria".
Parece muito com o que está acontecendo no nosso estado do Rio de Janeiro.
O Governo faz a climatização de todas as escolas, informatiza o ponto e a merenda de milhares de escolas, mas diz que não tem dinheiro para pagar melhor o professor.
Abraço,
Fabiano.

Estaremos na TV Itaperuna


Neste feriado de 7 de setembro estarei juntamente com o Antônio Carlos(presidente do Sepe) na TV Itaperuna, falando sobre a mobilização dos professores contra alguns itens do Projeto de Lei 2474 que o Governador Sérgio Cabral enviou à Alerj e será votado dia 08 de setembro. Você também pode acompanhar pela internet em www.tvitaperuna.com

Enganação do Nova Escola

Cartinha enviada pela campanha do governador Sergio Cabral (PMDB/RJ) à casa de mais de 100.000 professores às vesperas das eleições de 2006.

Esse Governo não confia mesmo no funcionário público da educação do estado do RJ. Agora ele enviou o projeto de lei 2474 à Alerj onde praticamente acaba com o plano de cargos e salários, pois diminui a ascenção ou interstício entre os níveis de 12% para 7,5%. Nessa discussão, temos que tirar proveito de um projeto que seja decente para nossos anseios profissinoais. Porque não discutirmos uma valorização e incentivo para o professor fazer Mestrado e Doutorado? Porque não incentivar financeiramente o professor que regularmente se capacitar em cursos, até mesmo de 40h nas faculdades federais? São pontos que podem entrar na discussão para retornarmos a um nível de excelência na profissão e na educação desse estado. Temos que aproveitar o debate.

Abraço a todos.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Aula sobre Fluxogramas

Olá pessoal,
Abaixo um link sobre fluxogramas na Linguagem de Computação.
http://www.youtube.com/watch?v=3hv5_hWPIeo&feature=related

Obs. Após o primeiro vídeo, clique nas aulas subsequentes.
Fabiano.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Aos Alunos de Engenharia Civil



Amigos,
Abaixo coloco alguns links de apostilas e exercícios do nosso curso para as primeiras provas:

Abraço,

Fabiano.

Matematico e Matemática

O que é a matemática? O que é o matemático?
Carlos Eduardo Mathias Motta
O que é a Matemática? O que é o Matemático? Estas duas perguntas protagonizaram épocas distintas e foram respondidas diferentemente ao longo do tempo. Não são perguntas que exibem apenas o nosso desejo de compreender o que é a matemática ou o que é o matemático, mas também de compreender a relação entre as diferentes representações “matemática-ciência exata e objetiva” e “o ser humano que a pratica”. Este texto é mais um devaneio do que uma resposta.
Em um sentido estrito, a matemática não existe. Apresso-me em dizer que não existe como algo objetivo ou como um “a priori” do Universo, conforme propôs Kant acerca da Geometria de Euclides, ou como propuseram outros platonistas. Imaginar a existência de um mundo imutável de verdade, do qual a matemática é inquilina, é algo triste e redutor por demais: nenhum mundo pode ser constituído apenas por substantivos. O homem deve almejar igualmente aos adjetivos e estes, por sua vez, são alcançáveis apenas por meio dos verbos: por meio da ação humana, do viver de experiências, do viver da vida! A boa prática matemática é aquela que perpassa posturas alinhadas à experiência ética, é aquela que inclui o outro e o mundo em que vivemos. É por meio de nossas posturas que seremos verdade. A verdade não é destinada a ter a sua existência reconhecida, ela é, sim, destinada a ser vivida. O homem não tem a capacidade de construir matemática, não pelo menos como alguém constrói um cadeira. Ele tem, sim, uma percepção de mundo, do que julga ser um problema e o conseqüente desejo de significar qualquer ação capaz de resolvê-lo. Falar "matemática" é uma convenção lingüística, forçada pelo prazer da “substantivação”, é a necessidade de dar nome às nossas próprias práticas e de buscar ver o estável no que é variável, de tornar objetivo o que só se torna do mundo no momento e na forma em que é posto por nós e significado por outros. A célebre fórmula do volume da esfera, a partir de seu raio, V=(4/3).PI. r^3, que os platonistas julgariam ser um bom exemplo para a unanimidade e a perfeição da "matemática" é apenas mérito do formato esférico, cujo poder de comoção sobre a nossa curiosidade é imenso, assim como é a sua adequação às práticas humanas mais corriqueiras. A fórmula dada acima é filha do casamento entre o objeto esférico e o homem, filha esta gerada pelo ato de investigação, bem delimitado pelas características de nossos meios culturais, físico e histórico. Todos os formatos tridimensionais possuem características, que serão "situadas matematicamente" desde haja o interesse pela investigação: o ponto de chegada de uma estrada cujo início foi o desejo humano.É a nossa inteligência que permite-nos conhecer a realidade, é graças a ela que podemos ajustar o nosso comportamento ao meio, cumprindo a função adaptadora do viver ao sobreviver. Mas, ao contrário da inteligência animal, a inteligência humana cumpre tal função de modo extravagante: adapta-se ao meio, adaptando o meio às suas necessidades, algo parecido com o que disse Vicente Carvalho em “Velho Tema”. Além de uma função adaptadora, nossa inteligência realiza uma outra função: ela inventa possibilidades. Tal função é a essência da prática matemática...não apenas conhece o que as coisas são, o que dá segurança, mas também o que elas podem ser, o que causa desassossego. Não se contenta com o foi, o é e o será, mas coloca o poderia ser e o seria se, os modos verbais da irrealidade. À percepção do existente junta-se o arrependimento, a decepção, a esperança, o plano e a ameaça. Assim a realidade humana é expandida pelas possibilidades que a inteligência lhe inventa, ao integrá-las em seus planos. Coloca-se então uma faceta tipicamente humana: conhecer a realidade e inventar possibilidades, fazendo ambas as coisas: gerando e gerindo irrealidade.O senso comum tem na matemática um símbolo da verdade absoluta, do conhecimento ausente de possibilidades, do caráter normativo, a ponto de assumi-la como o alfabeto com o qual o mundo foi escrito (Galileu Galilei). Talvez o homem precise substantivar suas práticas matemáticas por meio desta caracterização redutora: a matemática é língua materna do universo. Mas parece que o homem se esquece do seu maior bem, a curiosidade, e, por meio do uso dos malditos substantivos, bloqueia a reflexão sobre as suas próprias questões. Viva os adjetivos! Só o homem é capaz de usá-los!
Como se dá o olhar de um matemático diante de um determinado fenômeno? Por exemplo, ao ver um determinado objeto cair, é feita a seguinte pergunta ao matemático: existe “um corpo em queda livre”, existe “o movimento uniformemente variado de um corpo rígido sob a livre ação da gravidade” ou há “modelos em diferentes níveis para o movimento de queda livre”? São três possibilidades distintas para a percepção do fenômeno “corpo em queda livre”. A escolha de qual, dentre as três possibilidades citadas, revelaria melhor o olhar de um matemático? Creio que a primeira é tão improvável quanto conseguir olhar para uma determinada palavra, sem a ler. As letras são linhas, desenhos, mas o nosso olhar é um olhar inteligente e curioso que não descansa nelas, vai além. Ao ver um corpo em queda livre não apenas testemunha-se um fato, mas também lê-se e significa-se um comportamento. O que se lê poderia considerar a resistência do ar, por exemplo. Tal hipótese eliminaria a segunda possibilidade colocada. Nossa leitura sempre levará em consideração com quem falamos a seu respeito; ela sempre estará impregnada de nós mesmos: de nossa intenção, de nossa postura, de nossa disposição em sermos meticulosos acerca das possibilidades do citado movimento, mas, principalmente, ela estará impregnada do contexto (social, político, histórico, afetivo, etc.) no qual estamos inseridos: de vida. Assim, um corpo em queda livre torna-se algo subjetivo, apesar de nossa leitura inspirar naqueles que nos ouvem, por mais honestos que sejamos acerca de todas as nossas possíveis leituras daquele movimento, um aparente desejo da ciência de formalizar algo objetivo capaz de regê-lo, de prever todo possível acontecimento, de revelar todas as possibilidades do movimento. E é desta forma que a terceira possibilidade de percepção de um corpo em queda livre torna-se a mais comum e a mais equivocada, a meu ver. Modelos são concepções objetivas da irrealidade. O que nos torna bons matemáticos? A criação de tais modelos?
O que deve instituir ao homem a figura de um bom matemático é o quanto sua leitura subjetiva afeta positivamente, eticamente falando, o contexto ao qual ele está inserido, mas, jamais, qualquer falsa impressão causada àqueles que o ouvem no momento em que lhe julgam ser um “médium” da ciência à serviço da construção da “Verdade”. Questionamentos “objetivos” não tornam a Ciência, nem seus métodos, objetivos. Pelo contrário, reforçam a peculiaridade e a potencialidade do indivíduo. A negação da singularidade imprime solidão sobre quem a nega, pois vela a percepção do que é plural, fragilizando conseqüentemente o conceito do que é ético. O homem inventou a música de câmara e a câmara de gás. A nosso crédito figuram a beleza e o horror. Somos forçados a escolher e nada nos garante que o façamos com acerto. Daí que seja necessário discernir as possibilidades das nossas contribuições. A ética não é senão o salva-vidas a que temos de nos agarrar, depois de termos naufragado nas possibilidades que a nossa própria inteligência engendrou, objetivamente.Uma linguagem, ao contrário de uma língua, é subjetiva por natureza, ela é de quem fala e é de quem ouve. Por isso digo que, em sentido estrito, a matemática não existe. Existe sim um mundo que “fala” e um curioso que “ouve”: o matemático, um poeta que, no corromper da língua com a possibilidade subjetiva, resgata a linguagem e, através dela, fala ao mundo de si. Para um poeta, o domínio da língua é fundamental. Mas este fato não advoga a favor da tese que afirma a língua como um “a priori” da linguagem. Em meu ponto de vista, ocorre justamente o contrário: a linguagem é um a priori da língua. A curiosidade, o gerar e o gerir da irrealidade, a inteligência humana, o homem, esses são os “a priori” da matemática. Um poeta adota um determinado gênero literário ou ele coloca-se, escreve-se enquanto sujeito inserido em um contexto (social, cultural, histórico, etc.)? O que é um gênero senão uma classificação objetiva, concebida na análise de uma fotografia, um modelo que busca definir similaridade? Ora, foi o Parnasianismo que influenciou e gerou os trabalhos de Vicente Carvalho e de Olavo Bilac ou foram as peculiaridades, as contribuições únicas de cada um, que fundamentaram e instituíram o Parnasianismo enquanto gênero literário? Foi a matemática que norteou o trabalho dos homens em primeiro lugar ou foram as subjetividades livres e criadoras daquelas inteligências que constituíram a matemática enquanto linguagem? É neste sentido que digo existir o matemático: enquanto subjetividade, enquanto humano. A matemática vem depois, enquanto possibilidade, um rebento da criatividade, mas jamais enquanto norma ou modelo de qualquer coisa, seja do mundo, seja de si.
Desta forma, não consigo ver a matemática como algo exterior e independente do homem. Ela se faz linguagem do mundo no momento em que existe alguém que a precisa falar para ser. Não creio, portanto, em nenhum projeto pessoal para tornar-se um grande matemático se este projeto não for, necessariamente, isomorfo a um outro projeto: o de ser um grande homem. Ao longo da história, o homem adotou, muitas vezes, práticas matemáticas estúpidas, outras foram belas, inquietas, ansiosas e generosas, outras foram destruidoras. Tais adjetivos foram assumidos por poucos e velados por todos ao ver-se a matemática como quem vê uma cadeira. A pobre cadeira que vive sem o homem cansado é só madeira, madeira que passa.
Para aqueles que acreditam no homem,
Palavras de alguém que buscou deixá-lo em resposta aos outros mais românticos,
Mas que, sabendo ou não,
Falava de si...apenas de si...

Velho Tema
Vicente de Carvalho
Só a leve esperança em toda a vida
Disfarça a pena de viver, mais nada;
Nem é mais a existência, resumida,
Que uma grande esperança malograda.
O eterno sonho da alma desterrada,
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
É uma hora feliz, sempre adiada
E que não chega nunca em toda a vida.
Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,
Existe, sim: mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Física 1003 ( Colégio Buarque)




Caros Alunos,

Nesse bismestre estamos trabalhando TERMODINÂMICA. Para ilustrar melhor nossas aulas que já se encontram com o conteúdo na apostila entregue, peço para darem uma olhada nas experiências que poderão ser feitas na prática no site:



Naveguem, anotem detalhes e estudem o conteúdo na apostila e no site.


Grato,


Fabiano.


TRABALHO DO BIMESTRE :
O Trabalho poderá ser no máximo de equipes de três alunos com o tema:

"Uma experiência(por escrito), que trate do assunto tipos de condução de calor"

O Trabalho tem que detalhar uma experiência, a exemplo do site indicado acima, onde conste:
*Lista de Material
*Procedimentos
*Resultados esperados,etc
*Equipe
*Bibliografia

Meio de entrega:
Anexar o trabalho e enviar e-mail para: professorfabiano@hotmail.com
prazo máximo: 11/10/08 até às 20:00h.










domingo, 17 de agosto de 2008

Geoplano Virtual


Aliás, você sabe o que é um Geoplano?


O Geoplano é um recurso muito interessante. Pode ser retangular, circular, etc. No retangular, podemos confeccioná-lo com um simples pedaço de madeira e dispor pregos que perfuram a mesma, preservando uma mesma distância formando pequenos quadrados que são nossa unidade de área. Usando elásticos coloridos, podemos formar figuras, calcular perímetros, calcular áreas e até mesmo trabalhar com frações, análise combinatória, etc. Para saber mais veja o excelente trabalho "O USO DO GEOPLANO PARA O ENSINO DE GEOMETRIA"( clique para download em : http://www.4shared.com/file/59394323/211dc32b/Geoplano_doc.html) . Uma boa maneira de conhecer essa ferramenta é utilizar o software online. Clique abaixo:
Geoplano Online (Nota: explore o software. Para começar no canto superior esquerdo existem uns elásticos que você pode arrastar para posicioná-lo nos "pregos" em vermelho no tabuleiro. Já posicionado no tabuleiro, para esticar o elástico, clique sobre a linha que forma o mesmo e quando esta mudar de cor, estique-a até onde quiser, formando a figura desejada).
O bom é fazer atividades, então faça:
Para você aprender mais:
Abraço a todos.
Fabiano

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A Matemática é D+

Com propósito de orientar e preparar educadores das escolas sobre formas de ensino das atividades de Matemática em sala de aula, a Fundação Victor Civita desenvolveu o Matemática é D+! A iniciativa tem como propósito contribuir para reverter o quadro das últimas pesquisas apresentadas, como o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) , que apontou cerca de 80% dos entrevistados com até a 3ª série do Ensino Fundamental como analfabetos matemáticos. E o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) - um teste que avalia o nível de conhecimento de jovens na faixa dos 15 anos em diferentes países - que destacou o Brasil em 53º colocado entre 57 países na prova de matemática, em 2006. Vale apena entrar no site e ver a parte denominada "encartes", que trás o material sobre os assuntos abordados.
Acesse o Matemática é D+ em :
Abraço,
Fabiano.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Cronogramas Matemática 1 e 2 Cederj


Prezado(a) aluno(a):

Faça o download do Cronograma da disciplina que você cursa:

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Matemática 1 e 2 na Educação (Cederj)

Olá aluno(a)s de Matemática 1 e 2 na Educação:

Estarei disponibilizando nesse período muitas novidades na nossa disciplina para ajudá-los nessa caminhada.
Favor acessar esse blog semanalmente para pegar o material extra que estou preparando. Espero poder ajudá-lo(a)s.

Forte abraço,

Fabiano.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Blogs como Ferramentas Pedagógicas



Blogs como ferramentas pedagógicas

Professores e alunos já usam todos os atrativos dos diários online para criar uma rede de ensino e comunicação
Os blogs estão se profissionalizando e deixando de ser apenas "diário virtual adolescente" para
virar palco de discussões e fonte de informações para muitos setores. No mundo corporativo, vários executivos têm seus próprios blogs, assim como jornalistas renomados também mantêm um canal próprio de informação e discussão. E esta febre começa a contagiar professores e educadores, que já vêem nos blogs uma alternativa para comunicação na educação e um excelente meio para oferecer uma formação descentralizada.De acordo com educadores, não há limite para a utilização dos blogs na escola. Primeiro, pela facilidade de publicação, que não exige nenhum tipo de conhecimento tecnológico dos usuários, e segundo, pelo grande atrativo que estas páginas exercem sobre os jovens. "É preciso apenas que os professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. O professor não pode ficar fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam. Mas cabe a ele direcionar suas aulas, aproveitando o que a internet pode oferecer de melhor", afirma a educadora Gládis Leal dos Santos.Desde o debate de temas atuais até a divulgação de projetos escolares: em todas as disciplinas é possível utilizar o blog como ferramenta pedagógica. Segundo Gládis, vários professores já utilizam esta ferramenta com excelentes resultados. Há diferentes tipos de blogs educacionais: produção de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos.Para Suzana Gutierrez, pesquisadora do Núcleo de Estudos, Experiências e Pesquisas em Trabalho, Movimentos Sociais e Educação (TRAMSE), da UFRS, o interessante é que os blogs permitem que os participantes produzam textos e exerçam o pensamento crítico, retomando e reinterpretando conceitos e práticas. "Os weblogs abrem espaço para a consolidação de novos papéis para alunos e professores no processo de ensino-aprendizagem, com uma atuação menos diretiva destes e mais participante de todos." Ela lembra que os blogs registram a concepção do projeto e os detalhes de todas as suas fases, o que incentiva e facilita os trabalhos interdisciplinares e transdisciplinares. "Pode-se assim, dar alternativas interativas e suporte a projetos que envolvam a escola e até famílias e comunidade."A educadora Sônia Bertocchi concorda que os blogs têm potencial para reinventar o trabalho pedagógico e envolver muito mais os alunos. "Há aqui um grande poder de comunicação e os alunos passam a ser escritores, leitores e pensadores." Para ela, que já trabalhou com blogs na formação de professores, os diários eletrônicos são um excelente recurso para desenvolver trabalhos em equipe, discutir e elaborar projetos. Além disso, servem como espaço para anotações de aula e discussão de textos. "Os blogs ajudam a construir redes sociais e redes de saberes, mas é a criatividade, de professores e alunos, que vai determinar a otimização da ferramenta."Passo a passoGládis estuda há algum tempo todas as possibilidades dos blogs, mas só no começo deste ano é que iniciou um blog para uso didático na escola municipal
CAIC Professor Mariano Costa, em Joinville (SC), onde é Coordenadora de Informática Educacional. O objetivo era iniciar uma discussão com os professores sobre seu papel frente às novas tecnologias e apresentar o blog como ferramenta educacional. "Para a grande maioria, este foi o primeiro contato com um blog. Alguns já conheciam por meio de seus filhos, mas nunca haviam postado comentários e muito menos pensado em utilizar este recurso em suas aulas."Ela lembra que este foi um exercício muito interessante. Este blog continua em uso para a divulgação de projetos da escola e, também, funciona como um ponta-pé inicial para outros blogs, como o Acelera2005, destinado aos alunos das classes de Aceleração. "O objetivo principal é trabalhar a auto-estima destes alunos, muitos deles desinteressados ou agressivos por conta de repetições."Formada em Letras, com especialização em Língua Portuguesa, a professora também coordena o Palavra Aberta, dirigido à publicar textos e idéias de alunos de sétima e oitava séries de todas as partes do País. O projeto é divulgado em listas de discussão e pelo Orkut e já recebeu contatos de alunos de cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Há ainda o Oficina de Educação, que reúne links educacionais e pretende ser uma fonte de pesquisa para professores que desejam usar a internet com seus alunos.A participação em um chat sobre blogs educacionais selou a amizade virtual entre Gládis e a professora gaúcha Marli Fiorentin. E elas criaram o Trocando Letras, espaço para narrar descobertas no mundo dos blogs e trocar idéias sobre o trabalho com os alunos.Projeto de mestradoSuzana Gutierrez atua com blogs desde 2002. Começou em um projeto com alunos da faculdade em que trabalhava e incluiu o assunto em sua dissertação de mestrado. A partir daí, se envolveu em vários projetos, como o Relendo Clássicos, blog colaborativo de uma disciplina do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS; o Prática Educativa em Medicina, blog colaborativo da disciplina de mesmo nome da Faculdade de Medicina da UFRGS; o InTramse, com notícias do Núcleo de Estudos e Experiências em Trabalho, Movimentos Sociais, Saúde e Educação (TRAMSE) da UFRGS; e o Argumento, blog-revista do TRAMSE/UFRGS.Hoje, Suzana dedica parte de seu tempo ao Vamos Blogar?, que aborda temas relativos à educação, tecnologias da informação e da comunicação, projetos pedagógicos etc. O Vamos Blogar? surgiu em 2003 como apoio à uma oficina sobre blogs realizada na Faculdade de Educação da UFRGS. Agora ele é aberto, colaborativo e já se tornou um projeto internacional, pois tem entre seus contribuintes profissionais da Espanha, Portugal, Uruguai e Argentina.
Estatísticas:15,5 milhões é o total de blogs do mundo1 blog é criado a cada segundo30% da população online dos EUA visitam blogsEm junho foram criados 80 mil blogs por diaBlogs com conteúdo político, estilo de vida, tecnologia e escritos por mulheres são os mais acessados. Reflexão coletivaA educadora Sônia Bertocchi, mantém o blog Lousa Digital desde abril de 2005. Segundo ela, o blog é um espaço para reflexão coletiva sobre o uso pedagógico da internet. Apesar de ser colaboradora do portal de educação EducaRede, onde publica seus textos, Sônia sentiu a necessidade de um espaço com informações diárias. "Queria trocar figurinhas com educadores de uma maneira mais pessoal", conta.O Lousa Digital tem um público formado por pessoas interessadas em educação e, especialmente, na incorporação de novas tecnologias da informação e da comunicação à prática pedagógica. "Tenho uma média mensal de 200 visitantes, entre educadores, formados ou em formação, de várias regiões do País, além de um número significativo de educadores de Portugal que visita regularmente o blog", revela. Hoje, o Lousa Digital tem sido referenciado - linkado - em blogs como o do
YahooEducação, Intermezzo, Indústrias Culturais (Portugal), e-Cuaderno (Espanha), entre outros.Sônia é professora de Língua Portuguesa. Ela trabalhou mais de 30 anos com alunos do Ensino Médio, além de lecionar Literatura para alunos do curso de Letras. Hoje, atua na formação de professores para o uso de novas tecnologias, sendo formadora do CENPEC - Centro de Pesquisa, Educação e Cultura. Ela também coordena a Comunidade Virtual "Coisas Boas da Minha Terra", projeto que conta com a parceria da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, envolve todas as Diretorias de Ensino e contempla cerca de 890 escolas da rede pública estadual.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Cadernos Eletrônicos

Cadernos eletrônicos
Olá!Estou de volta e com novidades!O governo do Estado de São Paulo tem um espaço muito interessante que vale a pena ser visitado.Eles têm cadernos eletrônicos que podem ser utilizados on-line, oof-line ou impressos depois do download.Conheça! Eles estão disponíveis em: http://www.acessasp.sp.gov.br/cadernos/Até mais!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Web 2.0 - A máquina somos nós

Excelente vídeo mostrando a utilidade da web 2.o na Educação.

domingo, 8 de junho de 2008

Blogs na Educação

Olá pessoal,
É indescritível o valor do uso de um Blog na Educação.
Deixo alguns links:
http://blogandoeeducando.blogspot.com/
http://maristelablog.blogspot.com/

Onde o aluno/professor podem interagir, colocar relatos, experiências, etc.

Até a próxima.